Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde
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Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

O curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde tem por objetivo a capacitação dos participantes no direcionamento de decisões rápidas e estratégicas, bem como na promoção de segurança para os usuários e pacientes. A responsabilidade do gestor de qualidade para produtos de saúde é o auxílio à liderança a tornar a companhia confiável e sustentável.

Nome Técnico: Curso Aprimoramento Sobre Aplicação da Norma para Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

Referência: 109339

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Interpretações em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Mandarim, Alemão, Hindi, Japonês, Árabe e outros consultar

Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde
O curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde tem por objetivo a capacitação dos participantes no direcionamento de decisões rápidas e estratégicas, bem como na promoção de segurança para os usuários e pacientes. A responsabilidade do gestor de qualidade para produtos de saúde é o auxílio à liderança a tornar a companhia confiável e sustentável.

O que é Gestão de Qualidade Produtos para Saúde?
A gestão de qualidade em produtos para saúde é essencial para que se possa coordenar, dirigir e controlar a organização hospitalar, possibilitando a melhoria de produtos e serviços. Seu objetivo principal é garantir a satisfação total dos clientes em suas necessidades relativas ao que é oferecido, preferencialmente superando suas expectativas.

Treinamento Livre Profissionalizante Noções Básicas (Não substitui Formação Acadêmica ou Ensino Técnico)

Carga horária: 16 Horas

Certificado de conclusão

Pré-Requisito: Alfabetização


Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

Principais conceitos e definições de qualidade na saúde;
Evolução da qualidade e Sistema QSMS e Interação com o público, interno e externo;
Fundamentos principais de gestão em saúde;
Aprendizado de novos procedimentos e Escolha de atitudes diferenciadas;
Interação mercadológica e Modelo Lean Manufacturing;
Tipos de ferramentas e métodos de qualidade;
CCQ – Círculos de Controle de Qualidade e Controle e prevenção de risco hospitalar;
Realização de auditoria em saúde e Principais custos hospitalares;
Consciência ética de trabalho com pacientes e como gerir pessoas e a humanização da saúde;
Educação para profissionais da área da saúde, medição, inspeção e ensaios de confiabilidade;
Análise crítica de monitoramento e medições;
Gerenciamento de riscos e Avaliação/certificação hospitalar;

Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation Standard) – OSHA;

Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação.

Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

Participantes sem experiência:
Carga horária mínima = 40 horas/aula

Participantes com experiência:
Carga horária mínima = 16 horas/aula

Atualização (Reciclagem):
Carga horária mínima = 08 horas/aula

Atualização (Reciclagem): O empregador deve realizar treinamento periódico Anualmente e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa;
e) Troca de máquina ou equipamento.
NR 18.14.2.1 Os operadores devem ter ensino fundamental completo e devem receber qualificação e treinamento específico no equipamento, com carga horária mínima de dezesseis horas e atualização anual com carga horária mínima de quatro horas.

Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

Certificado: Será expedido o Certificado para cada participante que atingir o aproveitamento mínimo de 70% (teórico e prático) conforme preconiza as Normas Regulamentadoras.

Critérios dos Certificados da Capacitação ou Atualização:
Nossos certificados são numerados e emitidos de acordo com as Normas Regulamentadoras e dispositivos aplicáveis:
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica);
Nome completo do funcionário e documento de identidade;
Conteúdo programático;
Carga horária; Cidade, local e data de realização do treinamento;
Nome, identificação, assinatura e qualificação do(s) instrutor(es);
Nome, identificação e assinatura do responsável técnico pela capacitação;
Nome e qualificação do nosso Profissional Habilitado;
Especificação do tipo de trabalho;
Espaço para assinatura do treinando;
Informação no Certificado que os participantes receberam e-book contendo material didático (Apostila, Vídeos, Normas etc.) apresentado no treinamento.
Evidências do Treinamento: Vídeo editado, fotos, documentações digitalizadas, melhoria contínua, parecer do instrutor: Consultar valores.

Atenção:
EAD (Ensino a Distância), Semipresencial O Certificado EAD também conhecido como Online, conforme LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. pode ser utilizado para: Atividades Complementares; Avaliações de empresas; Concursos Públicos; Extensão universitária; Horas extracurriculares; Melhora nas chances de obter  emprego; Processos de recrutamento; Promoções internas; Provas de Títulos; Seleções de doutorado; Seleções de Mestrado; Entras outras oportunidades. Curso 100%  EAD  (Ensino à Distância ) ou Semipresencial precisa de Projeto Pedagógico só tem validade para o Empregador, se seguir na íntegra a  Portaria SEPRT n.º 915, de 30 de julho de 2019  –   NR 01 –  Disposições Gerais da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. 
Clique aqui

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 – CONFEA:
“Seção III
Exercício Ilegal da Profissão
Art. 6º – Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
e) a firma, organização ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurídica, exercer atribuições reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringência do disposto no parágrafo único do Art. 8º desta Lei.”

Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

Saiba Mais: Curso Gestão de Qualidade Produtos para Saúde

qualidade em saúde é o conjunto de práticas relacionadas aos cuidados globais comum em todos os âmbitos, desde a prevenção de doenças até a manutenção da qualidade. Para atingir a qualidade em saúde costumam ser necessárias algumas ferramentas de gestão que irão auxiliar a instituição de saúde a conquistar esse objetivo.

A qualidade dos serviços, produtos e o controle da gestão em companhias e instituições de saúde é um fator fundamental para uma administração hospitalar eficiente que busca atender as necessidades das pessoas. Isso é uma necessidade e a adoção de um sistema de gestão é uma decisão estratégica das organizações.

Deve existir uma atenção especial a esse aspecto por que este envolve questões legais, econômicas e a necessidade de garantir níveis satisfatórios de segurança na prestação de serviços de saúde.

Além disso, a execução de sistemas de gestão de qualidade nos hospitais também é importante para seu desenvolvimento, além de que o uso de suas técnicas facilita a utilização dos recursos.

O controle da qualidade deve se concentrar nos processos vitais e em dados úteis para melhorar a qualidade nos serviço de saúde. Os especialistas sugerem que a busca pela qualidade não é uma questão de inspeção, padrões, limiares, nem mesmo uma série de decisões para aceitar ou rejeitar algum colaborador. Pelo contrário, é uma busca contínua de pequenas oportunidades que visam reduzir a complexidade desnecessária, o desperdício e o trabalho em vão.

Isso permitirá, a partir de alguns métodos, melhorar a qualidade, satisfazer completamente o paciente, melhorar a segurança, ascender os níveis de eficiência, melhorar os índices de efetividade clínica e por último, mas não menos importante, aumentar a lucratividade.

Depois que começou a circular pelos meios de comunicação a partir da década de 80, o conceito de gestão de qualidade em saúde, atrelado à sustentabilidade, levou empresas a se transformarem visando o futuro.
Então ficou claro que as instituições mais preparadas e com processos estruturados seriam capazes de garantir a seus pacientes uma melhor assistência.

Esse movimento incentivou mudanças na gestão das organizações, que passaram a considerar a reestruturação e a inovação como caminhos para a busca de excelência, por meio de práticas mais racionais e focadas nas demandas dos clientes. No caso de hospitais e organizações de saúde, por serem prestadoras de serviços de grande importância social, a prática de gestão de qualidade atua como um diferencial competitivo.

Embora os sistemas de avaliação de qualidade tenham sido adotados na busca de competitividade, de eficiência dos processos, é preciso levar em conta também a questão econômica na gestão.
Os sistemas de saúde do Brasil, tanto público quanto privado, não conseguiram se adequar ao rápido crescimento da demanda vinda de fatores demográficos, assim como da ascensão financeira de milhões de brasileiros.

Dessa forma, a classe média foi se transformado em um público consumidor de serviços totalmente distante de sua realidade, aderindo à planos de saúde ou mesmo consultas particulares.
Neste caso, o gestor tem como principal meta entregar serviços com excelência aos pacientes e prezar pela diminuição de internações, aumento dos serviços ambulatoriais e assistência domiciliar.

Um desafio constante para gestores da área é compreender como se efetiva a qualidade e como ela é avaliada na área. Ao constatar que os serviços de saúde só se realizam a partir de uma boa revisão de processos, planejamento, acompanhamento de performance e melhorias constantes, o posicionamento das instituições de saúde passou a ter mais importância. Por outro lado, o gestor deve entender o conceito de qualidade que dirige os processos assistenciais.

A acreditação e a certificação ISO são os procedimentos mais comuns de avaliação do nível de qualidade da assistência das instituições de saúde. Porém, tendo em vista as várias transformações tecnológicas em que as organizações foram submetidas, o gestor deve incentivar o compartilhamento de informações. Não podemos deixar de falar da gestão de pessoas, que também é parte do desafio para instituições preocupadas com a qualidade.

Certificação é o modelo pelo qual uma terceira parte dá garantia escrita de que determinado produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados. Por exemplo: o ISO é uma certificação.
A acreditação geralmente é desenvolvida com envolvimento das comunidades científica, técnica e/ou clínica, que buscam definir as melhorias práticas baseadas nos princípios de gestão e melhoria contínua da qualidade e segurança do paciente.

As normas de acreditação tem foco mais técnico, mas, em suas novas versões, têm acrescentado itens que também se preocupam em contribuir com a melhoria da gestão dos laboratórios, através de indicadores e de uma análise crítica.
Fortalecer o processo de qualidade em saúde significa aproximar as áreas técnicas e estratégicas para melhorar o atendimento ao paciente.

As instituições devem deixar de ser entendidas apenas como locais de prevenção e assistência aos pacientes e começarem a ser vistas como organizações que necessitam de gerenciamento e foco no paciente.

Texto do blog: CmTecnologia. Modificado.

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