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Plano de Emergência e Abandono Local Trabalho Plano de Emergência e Abandono Local Trabalho
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Plano de Emergência e Abandono Local Trabalho

Elaboração técnica do Plano de Emergência: definição de rotas de fuga e estrutura de resposta baseada na planta real da edificação.

Nome Técnico: EXECUÇAÕ DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO ABANDONO DE ÁREA – IT 16 CBPMESP COM EMISSÃO DA ART

Referência: 10608

Ministramos Cursos e Treinamentos; Realizamos Traduções e Versões em Idioma Técnico: Português, Inglês, Espanhol, Francês, Italiano, Mandarim, Alemão, Russo, Sueco, Holandês, Hindi, Japonês e outros consultar.

Plano de Emergência

O Plano de Emergência e Simulado de Abandono – IT 16 CBPMESP tem como objetivo estabelecer procedimentos técnicos para evacuação segura e resposta rápida em situações de emergência, como incêndios e explosões. Bem como, baseado em inspeção técnica com emissão de ART, o plano define rotas de fuga, pontos de encontro, funções operacionais, estrutura de comando e avaliação dos sistemas de segurança (alarmes, iluminação de emergência, escadas pressurizadas, hidrantes e extintores), garantindo conformidade com as exigências legais.

Além disso, também contempla a realização de simulado de abandono com avaliações quantitativas e qualitativas, medindo tempos de resposta, desempenho das equipes e eficiência das saídas de emergência. Fundamentado conforme as normas, o plano é essencial para obtenção ou renovação do AVCB e demonstra a capacidade da edificação de agir de forma preventiva, estruturada e tecnicamente respaldada em caso de sinistro.

Inspeção documental e técnica conforme NBR 15219 e IT 16: integração entre análise de risco e plano de abandono seguro.
Inspeção documental e técnica conforme NBR 15219 e IT 16: integração entre análise de risco e plano de abandono seguro.

Quando o Plano de Emergência e o Simulado de Abandono devem ser elaborados ou atualizados?

A elaboração deve ocorrer antes da entrada em operação da edificação, como parte da solicitação do AVCB. Após isso, recomenda-se revisão anual ou sempre que houver modificações em layout, ocupação, sistemas de segurança ou composição da brigada.

Além disso, a omissão na atualização pode invalidar a eficácia do plano em situações reais, comprometendo diretamente a segurança e gerando passivos técnicos e legais.

Para que serve o grupo de intervenção e qual sua composição funcional no plano?

O grupo de intervenção é responsável por garantir a evacuação segura e organizada de todos os ocupantes durante uma emergência. Ele é composto por:

Cabeça-de-fila e cerra-fila, que lideram e encerram a evacuação de setores;
Grupo de apoio, que auxilia PcDs e gestantes;
Coordenador geral e líderes de setor, que comandam as ações em cada área;
Funcionários de recepção, manutenção, segurança e limpeza, com funções táticas definidas.

Esse grupo atua como uma engrenagem operacional. Sem ele, o plano não se sustenta na prática.

Como o desempenho do simulado de abandono é avaliado tecnicamente?

Os profissionais avaliam tecnicamente o desempenho do simulado de abandono com base em indicadores quantitativos e qualitativos. Eles cronometraram o tempo total de evacuação, o tempo de resposta ao alarme, a cobertura dos brigadistas e o cumprimento das rotinas operacionais estabelecidas no plano.

Além disso, analisam o comportamento dos ocupantes, a fluidez da comunicação entre os setores e a aderência ao fluxo tático previsto. Portanto, todos os dados vão para um relatório técnico estruturado, que embasa ajustes e aprimora pontos críticos. Sem essa mensuração precisa, o plano não passa de teoria.

Avaliação de riscos químicos durante a elaboração do plano: identificação de produtos inflamáveis e definição de zonas críticas.
Avaliação de riscos químicos durante a elaboração do plano: identificação de produtos inflamáveis e definição de zonas críticas.

Como o plano aborda a continuidade das operações após o evento emergencial?

A maioria dos gestores ignora um ponto crucial: a continuidade das operações após a emergência. Um plano eficaz não encerra sua função ao soar o alarme ou evacuar o prédio, mas ele entra em ação novamente assim que o risco imediato é controlado. Portanto, ignorar esse momento compromete a retomada segura, produtiva e coordenada das atividades.

Um plano completo contempla:

Reagrupamento seguro;
Verificação de todos os ocupantes;
Comunicação com autoridades;
Avaliação de danos;
Retorno controlado às atividades.

A gestão da continuidade é o elo entre a resposta emergencial e a recuperação operacional. Ignorar essa etapa significa prolongar o caos mesmo após o fogo ser extinto.

Erros mais comuns identificados durante a execução de simulados de abandono e como evitá-los

Entre os erros recorrentes estão: rotas de fuga obstruídas, alarme com falha parcial, ausência de comunicação entre setores, brigadistas despreparados e negligência com PcDs. Sendo assim, isso tudo compromete a validade do plano e expõe a edificação a riscos severos.

Além disso, evitar falhas exige ensaio técnico supervisionado, cronograma validado, checklist normativo completo e análise crítica pós-simulado com plano de ação imediato. Portanto, plano sem validação prática é ficção de escritório.

Como a presença de equipamentos como motogeradores e elevadores de emergência impacta o plano?

Esses equipamentos elevam o nível de segurança da edificação desde que testados, funcionais e integrados ao plano. Dessa forma, o plano deve contemplar:

Teste de acionamento automático do gerador;
Tempo de resposta para alimentar iluminação e sistemas críticos;
Utilização segura de elevadores de emergência por brigadistas;
Alternativas em caso de falha.

Ignorar a integração desses sistemas ao plano é o mesmo que instalar blindagem e deixar a porta destrancada.

Inspeção técnica e validação de sistemas de segurança: integração entre dispositivos físicos e procedimentos operacionais.
Inspeção técnica e validação de sistemas de segurança: integração entre dispositivos físicos e procedimentos operacionais.

O que diferencia um plano de emergência genérico de um tecnicamente validado?

Planos genéricos replicam modelos prontos, sem qualquer diagnóstico específico. Portanto, em contrapartida, os profissionais constroem planos tecnicamente validados com base em:

Inspeção técnica in loco;
Análise de riscos reais;
Plantas atualizadas e compatíveis com o layout;
Testes funcionais dos sistemas;
Avaliação do perfil populacional e rotinas de uso do prédio.

Enquanto o genérico é um documento decorativo, o validado é um mecanismo de proteção comprovado.

Veja a seguir sobre: Mapa de rota de fuga


Levantamento de Diagnóstico
Análise Qualitativa e Quantitativa
Registro de Evidências
Conclusão e Proposta de Melhorias
Emissão de A.R.T. e/ou C.R.T.


Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;

ABNT NBR ISO 29992 – Avaliação dos Resultados dos Serviços de Aprendizagem – Orientação;
ABNT NBR ISO 29993 – Serviço de Aprendizagem fora da Educação Formal – Requisitos de Serviço;
ABNT NBR ISO 29994 – Serviço de Educação e Aprendizagem – Requisitos para Ensinos à Distância;
ABNT NBR ISO 41015 – Facility Management – Influenciando Comportamentos Organizacionais para Melhores Resultados Finais das Instalações;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;

ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
ABNT NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT  NBR 16489 – Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura — Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para gestão da competência e desenvolvimento de pessoas;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Esclarecimento: O propósito do nosso Curso é aprimorar os conhecimentos do aluno passo a passo de como elaborar o Relatório Técnico; O que habilita o aluno a assinar como Responsável Técnico, são, antes de mais nada, as atribuições que o mesmo possui perante ao seu Conselho de Classe CREA.

O nosso projeto pedagógico segue as diretrizes impostas pela Norma Regulamentadora nº1.

Após a efetivação do pagamento, Pedido de Compra, Contrato assinado entre as partes, ou outra forma de confirmação de fechamento, o material didático será liberado em até 72 horas úteis (até 9 dias), devido à adaptação do conteúdo programático e adequação às Normas Técnicas aplicáveis ao cenário expresso pela Contratante; bem como outras adequações ao material didático, realizadas pela nossa Equipe Multidisciplinar para idioma técnico conforme a nacionalidade do aluno e Manuais de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção especifícos das atividades que serão exercidas.

Ferramentas Necessárias para Manutenção 
Chave Allen, 5 mm e 6 mm;
Alicate pequeno com ponta redonda;
Alicate para anel elástico interno, 2,3 e 4 mm;
Alicate para anel elástico externo, 2 e3 mm;
Chave de fenda média (1/4” ou 5/16”);
Chave de fenda 1/8” e 3/16”;
Chave de boca 13, 19, 30, 36, e 46 mm;
Chave estrela 41e 46mm;
Calibrador de folga (comprido) 0.4, 0.5 e 0.6 mm;

Ferramentas de Manutenção Preventiva
Verificar o funcionamento de todos os movimentos;
Testar o funcionamento do freio;
Verificar se a corrente de carga não sofreu abrasão nas articulações;
Verificar o nível de óleo. Complementar se necessário;
Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar com ROCOL;
Revisar os elementos de acionamento, conexões, emendas de soldas e fixação do carro de translação.;
Verificar se os ganchos de carga e de suspensão apresentam trincas ou outros danos;
Trocas o óleo (caixa de engrenagens). Limpar o parafuso de saída do óleo;
Verificar o correto ajuste do acoplamento deslizante (1/3 da carga nominal), se necessário, reajustá-lo;
Verificar o carro de translação, principalmente as rodas e o caminho de rolamento; possibilidade de abrasão;
Trocar a graxa do motoredutor;
Trocar a graxa da engrenagem do carro de translação.

Ferramentas Manuais:
Jogo de Chave Allen Polegada e Milímetro.
Chaves Combinada de 07 à 19 e 36mm
Chaves de Fenda e Philips
Chave Canhão 07
Multímetro Digital
Megometro Digital
Saca Rolamento Pequeno.

Peças Sujeitas á Desgastes
Guia interna da corrente
Desengate;
Anéis O-Ring;
Junta de vedação de cobre e retentores;
Guia de entrada da corrente;
Anel do freio Deslizante (não pode ter contato com óleo – espessura min. Adm. 3mm);
Engrenagens de arraste;
Rolamentos;
Corrente (medir com calibrador, sempre entre 11 elos);
Estator (testar com 2.500 volts; entre massa e bobina);

Procedimentos para Desmontagem de Talha
1° Retirar a corrente;
2° Desconectar as partes elétricas;
3° Retirar as tampas (Alta – lado da caixa de engrenagens; e Baixa – lado motor);
4° Retirar Estator;
5° Retirar a Tampa de caixa de Engrenagens, Junto com o Flange de Acoplamento Deslizante. No início desta operação deve-se abrir uma pequena fenda para que seja possível o escorrimento do óleo contido na Tampa;
6° Retirar Rotor;
7° Retirar o Anel Elástico do Eixo do Motor, para poder extraí-lo junto com a Engrenagem Planetária;
8° Desparafusar a Caixa de Engrenagens, da Tampa do Motor;
9° Não retirar os retentores da tampa do Motor e da Tampa da Caixa de Engrenagens se ainda estiverem em bom estado. Caso contrário, substituir todos os retentores;
10° Retirar os rolamentos da tampa do Motor e da Caixa de Engrenagens somente se forem ser substituídos; tomar todos os cuidados necessários para não danificar as sedes dos rolamentos;
11° Os demais rolamentos podem ser retirados para inspeção.

Procedimento para Montagem de Talha
1° Montar a Caixa de Engrenagens, com rolamentos, anéis elásticos e retentor. Montar o conjunto Tampa do Motor, com rolamentos e anéis. Colocar, dentro da Caixa de Engrenagens, o Guia da Corrente e o Desengate. Introduzir a Engrenagem da Corrente, colocar o conjunto Tampa do Motor e aparafusar;
2° Introduzir o conjunto Eixo do Motor montado com a Engrenagem Planetária. Fixar com o Anel Elástico (não esquecer de lubrificar as bordas do retentor);
3° Montar o Flange de Acoplamento Deslizante com a Tampa da Caixa de Engrenagens;
4° Montar o rotor no Eixo do Motor e Introduzir as esferas (36 esferas de Ø 5 mm na R6 e 108 na R20). Não esquecer de lubrificar as ranhuras do Eixo com graxa de silicone (Molykote 44 Grease). Montar as Buchas Distanciadoras, Mola Prato e Porca Castelo. Regular a folga do Rotor 0,5 mm (R6 => 2 Castelos; R20 => 4 Castelos de volta).
5° Montar o Estator, a Corrente e Gancho. Acionar a talha, deslizando a embreagem para aquecer a mesma;
6° Regular a capacidade de carga com 30% a mais da capacidade nominal;
7° Montar as Tampas de Vedação e Identificação.

Sobressalentes para Manutenção Preventiva
Lubrificante (ROCOL);
Jogo de esferas para Rotor – 5 mm;
Jogo de Roletes para Rotor – 5 mm;
Anéis eláticos para eixos;
Arruelas de pressão para parafussos;
Contrapinos 5×45, 16,5×32 e 4×40;
Anéis de Vedação de cobre 12×36;
Anel do Aclopamento Deslizante;
Retentores;
Anéis O- ring (145×2=> R20 – OR 121 x 2 => R60.

Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
A abordagem do sistema de gestão de SSO aplicada neste documento é baseada no conceito Plan-Do-Check-Act (Planejar-Fazer- Checar-Agir) (PDCA).
O conceito PDCA é um processo iterativo, utilizado pelas organizações para alcançar uma melhoria contínua. Pode ser aplicado a um sistema de gestão e a cada um de seus elementos individuais, como a seguir:
a) Plan (Planejar): determinar e avaliar os riscos de SSO, as oportunidades de SSO, outros riscos e outras oportunidades, estabelecer os objetivos e os processos de SSO necessários para assegurar resultados de acordo com a política de SSO da organização;
b) Do (Fazer): implementar os processos conforme planejado;
c) Check (Checar): monitorar e mensurar atividades e processos em relação à política de SSO e objetivos de SSO e relatar os resultados;
d) Act (Agir): tomar medidas para melhoria contínua do desempenho de SSO, para alcançar os resultados pretendidos.

Atenção: O Curso ensina a Aplicar os conceitos normativos da norma, o que habilita a assinar Projetos, Laudos, Perícias etc.  são as atribuições que o (a) Profissional Legalmente  Habilitado possui junto aos seu Conselho de Classe a exemplo o CREA.
Este curso tem por objetivo o estudo de situações onde será necessário a aplicação de: Conceitos e Cálculos conforme Normas pertinentes e não substitui a análise e responsabilidade por parte de cada profissional credenciado junto ao CREA ou outros Conselhos de Classes nas mais variadas situações,  onde se torna impreterivelmente necessário respeitar as condições de conservação dos equipamentos, aferição periódica dos instrumentos, tal como o respeito de capacidade primária pré-determinada pelos fabricantes de EPI’s, entre outros embasados nas Normas correspondentes.

OBS: ESTE CURSO NÃO É CREDENCIADO NFPA.

Clique no Link: Critérios para Emissão de Certificados conforme as Normas

Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso
Parte Interessada;

Stakeholder – Pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Atenção:
NR-12.1.16 Os equipamentos de guindar que receberem cestos acoplados para elevação de pessoas devem ser submetidos a ensaios e inspeções periódicas de forma a garantir seu bom funcionamento e sua integridade estrutural.
12.1.16.1 Devem ser realizados ensaios que comprovem a integridade estrutural, tais como ultrassom e/ou emissão acústica, conforme norma ABNT NBR 14768:2015.
12.3.17 É proibida a movimentação de cargas suspensas no gancho do equipamento de guindar simultaneamente à movimentação de pessoas dentro do cesto acoplado.

Causas do Acidente Trabalho:
Falta de alerta do empregador;
Falta de cuidados do empregado;
Mesmo efetuando todos os Treinamentos e Laudos obrigatórios de Segurança e Saúde do Trabalho em caso de acidente de trabalho o empregador estará sujeito a Processos tipo:
Inquérito Policial – Polícia Civil;
Perícia através Instituto Criminalista;
Procedimento de Apuração junto Delegacia Regional do Trabalho;
Inquérito Civil Público perante o Ministério Público do trabalho para verificação se os demais trabalhadores não estão correndo perigo;
O INSS questionará a causa do acidente que poderia ser evitado e se negar a efetuar o pagamento do benefício ao empregado;
Familiares poderão ingressar com Processo na Justiça do Trabalho pleiteando danos Morais, Materiais, Luxação, etc.;
Tsunami Processuais obrigando o Empregador a gerar Estratégia de Defesas mesmo estando certo;
Apesar da Lei da Delegação Trabalhista não prever que se aplica a “culpa en vigilando”, mas, apenas a responsabilidade de entregar o equipamento, porém vale frisar que o Empregador também fica responsável em vigiar;
Quando ocorre um acidente além de destruir todo o “bom humor” das relações entre os empregados ou também o gravíssimo problema de se defender de uma série de procedimento ao mesmo tempo, então vale a pena investir nesta prevenção;
O Empregado não pode exercer atividades expostas a riscos que possam comprometer sua segurança e saúde, sendo assim o Empregador poderá responder nas esferas criminal e civil.

Importante:
Se necessário a utilização de Máquinas e Equipamentos de Elevação é OBRIGATÓRIO, imediatamente antes da movimentação, a realização de:
01 – Elaboração da APR (Análise Preliminar de Risco)
02 – Permissão de Trabalho (PT);
03 – Checar EPIs e EPCs;
04 – Verificar o Manual de Instrução Operacional e de Manutenção da Máquina ou Equipamento;
05 – Verificar o Laudo de Inspeção Técnica do Equipamento e dos Pontos de Ancoragem com ART;
06 – Manter Equipe de Resgate Equipada;
07 – Reunião de segurança sobre a operação com os envolvidos, contemplando as atividades que serão desenvolvidas, o processo de trabalho, os riscos e as medidas de proteção, conforme análise de risco, consignado num documento a ser arquivado contendo o nome legível e assinatura dos participantes;
a) Inspeção visual;
b) Checagem do funcionamento do rádio;
c) Confirmação de que os sinais são conhecidos de todos os envolvidos na operação.
08 – A reunião de segurança deve instruir toda a equipe de trabalho, dentre outros envolvidos na operação, no mínimo, sobre os seguintes perigos:
a) Impacto com estruturas externas;
b) Movimento inesperado;
c) Queda de altura;
d) Outros específicos associados com o içamento.

Saiba Mais

Saiba Mais: Plano de Emergência e Abandono de Área

Situações de Sinistros:
Incêndio:
Princípios de incêndios ou incêndios de pequeno porte (Nível P) devem ser combatidos de imediato pelo servidor da área (Brigadista ou não), utilizando os recursos disponíveis no local para a eliminação do fogo com utilização de extintores até a normalização da situação.
Caso o incêndio atinja proporções maiores (Nível M), e possa estender-se para outros setores próximos ao local da ocorrência, ou com potencial para isso, a Brigada de Incêndio deve ser acionada através do Alarme de Incêndio ou telefone, para que com recursos de pessoal e materiais, possa normalizar a situação.
Se o incêndio não for controlado e crescer podendo atingir o Nível G, mesmo estando atuando toda a Brigada de Incêndio, também deve ser acionado o Corpo de Bombeiros via telefone 193.
Para o Nível P ou M a utilização de extintores manuais, deverão ser suficientes para normalizar a situação.
Já em Nível G, onde o fogo não pode ser controlado em seu início por combate com extintores manuais, é necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e demais materiais combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área sinistrada, a montagem de Plano de Emergência linhas de mangueiras para combate ao fogo e resfriamento dos setores não atingidos pelo mesmo.
Acidente com Pessoa:
Acidente envolvendo pessoas devem ser de imediato atendidos por componente da Brigada de Incêndio mais próximo até a chegada da equipe do SAMU, a qual assumirá a liderança da ocorrência.
Acidentes de trabalho envolvendo servidores técnicos administrativos e docentes deverão ainda informar a chefia imediata para emissão da CAT/SV.
Abandono de área:
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população para o ponto de encontro.
O abandono de área deverá ser realizado em caso de:
Incêndio
Explosão ou risco de, por exemplo, vazamento de gás.
Acidentes que ofereçam insegurança às pessoas.
Níveis de Sinistro:
Para classificar a gravidade das situações de sinistros para atuação da brigada de incêndio, são utilizados os seguintes níveis:
Pequeno Porte – Nível P:
É a situação caracterizada por pequenos eventos que, combatidos com recursos humanos e materiais disponíveis no local, fica restrita a área da ocorrência.
Médio Porte – Nível M:
É a situação que necessita de recursos humanos e materiais de áreas de apoio para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com o potencial de atingir outros setores ou áreas.
Plano de Emergência:
Havendo o entendimento por parte do coordenador da brigada de incêndio deverão ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193) e SAMU (192) e EPTC (118).
Grande Porte – Nível G
É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas, Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192) e EPTC (118).
Apoio órgãos externos:
O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser acionados imediatamente, preferencialmente por um brigadista, e informado do seguinte:
nome do solicitante e o número do telefone utilizado;
endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
características do sinistro, local ou pavimento e eventuais vítimas e seus estados.
O Corpo de Bombeiros e outros órgãos, quando da sua chegada ao local, devem ser recepcionados preferencialmente por um brigadista, que deve fornecer as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus procedimentos operacionais.
Alarme:
Sinal sonoro, que tem como finalidade, informar os ocupantes que deverão sair dos setores e salas de aula, seguindo o fluxo de saída conforme rota de fuga indicada pelas placas fotoluminescentes e balizadores de emergência, direcionando para o ponto de saída mais próximo.
Alerta:
Acionado o sinal de alarme de incêndio deverá ser informado o sinistro imediatamente para que a brigada de incêndio entre em ação e sejam acionados as forças externas Corpo de Bombeiros e SAMU e EPTC
F: Plano de Emergência.

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Plano de Emergência e Abandono de Área: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Plano de Emergência e Abandono de Área

EXECUÇAÕ DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO ABANDONO DE ÁREA – IT 16 CBPMESP COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO 

Executar inspeção técnica detalhada e elaborar o Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área conforme a Instrução Técnica nº 16 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). O plano atenderá os requisitos legais, técnicos e operacionais para preparação, resposta e evacuação segura em caso de incêndio ou sinistro, considerando as características da edificação e seus ocupantes.

ESCOPO TÉCNICO

INSPEÇÃO TÉCNICA E LEVANTAMENTO DE DADOS
Identificação da localização e características da vizinhança;
Distância e tempo estimado de resposta do Corpo de Bombeiros;
Levantamento da área construída, tipo de ocupação e uso do imóvel;
Quantificação da população fixa, flutuante, média por dia e por pavimento;
Mapeamento do horário de funcionamento por turnos;
Identificação de grupos prioritários (PcD, gestantes, idosos).

CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA
Identificação de riscos específicos da atividade (químicos, térmicos, elétricos, aglomeração);
Avaliação da concentração de pessoas por ambiente;
Inspeção de recursos materiais de combate ao incêndio, incluindo:
Extintores, sistema de hidrantes, sprinklers;
Iluminação de emergência;
Sistema de alarme (manual e automático);
Escadas pressurizadas com descarga no térreo;
Elevador de emergência;
Moto-gerador (mínimo 4h de autonomia);
Bombas de recalque e monitoramento;
Sistemas de abertura automática de portas;
Sistemas de detecção e pressurização.

PLANO DE EMERGÊNCIA E ABANDONO
Elaboração de Plano conforme IT 16 e normas técnicas correlatas;
Definição de:
Pontos de encontro;
Quadro tático de desocupação;
Fluxograma de acionamento;
Procedimentos para evacuação segura e orientação dos ocupantes;
Procedimentos especiais para pessoas com mobilidade reduzida.

COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES
Identificação e descrição das equipes envolvidas:
Brigada de Incêndio e Bombeiros Civis;
Chefes de setor e coordenadores;
Equipes de apoio (recepção, segurança, limpeza, manutenção);
Grupo de abandono (cabeça-de-fila, cerra-fila);
Sala de monitoramento.

SIMULADO DE ABANDONO
Planejamento estratégico do exercício simulado conforme cronograma:
Diária (chefes de setor);
Mensal (coordenador);
Semestral (dirigente de operações);
Anual (completo);
Execução assistida com avaliação qualitativa e quantitativa;
Geração de relatório pós-simulado com plano de ação.

DOCUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TÉCNICA

Entrega do Plano conforme estrutura técnica:
Elementos pré-textuais: capa, sumário, ART, listas e legendas;
Elementos textuais: introdução, desenvolvimento, cronogramas e organogramas;
Elementos pós-textuais: anexos, fotos, mapas, fluxogramas;
Aplicação de formatação conforme regras de:
Paginação e títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, equações e fórmulas.

EQUIPAMENTOS DE RESGATE E EMERGÊNCIA
Verificação da presença e funcionalidade dos seguintes itens:
Prancha rígida e cadeira de rodas;
Bolsa de primeiros socorros;
Telefones de emergência visíveis;
Registro de equipamentos em planilha controlada.

RESULTADOS ESPERADOS

Documento técnico completo com Plano de Emergência e Simulado de Abandono;
Relatório da inspeção técnica com mapeamento de riscos e falhas;
Emissão de ART registrada no CREA/CAU;
Geração de relatório com evidências fotográficas, gráficos e tabelas.

DIFERENCIAIS TÉCNICOS

Aplicação de metodologia baseada na Árvore de Falhas e Diagrama Lógico de Falhas;
Apresentação visual clara dos riscos em planta baixa;
Inclusão de quadro de missões por função;
Adoção de fluxo estratégico para evacuação sob contingência.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas durante a execução de inspeção técnica para elaboração de Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área – IT 16 CBPMESP. E mais: deixar isso de fora é como planejar evacuação sem escada, irresponsável.

Abaixo, os tipos aplicáveis, separados por categoria, com foco técnico e funcional:

TESTES FUNCIONAIS

Verificam o funcionamento prático e imediato dos sistemas de segurança e emergência. Aplicações:

Teste de Alarme Sonoro e Visual
Acionamento manual e automático;
Tempo de resposta do sistema após detecção de fumaça ou acionamento.

Teste de Iluminação de Emergência
Autonomia mínima de 1 hora (recomenda-se testar até 4h se há gerador);
Verificação de funcionamento em todo trajeto de fuga.

Teste de Acionamento de Pressurização de Escadas e Elevador de Emergência
Pressão mínima nas portas (> 60 Pa);
Tempo de ativação após disparo do alarme.

Teste de Acionamento Automático do Gerador de Emergência
Autonomia mínima de 4 horas alimentando carga crítica;
Tempo de entrada em operação (com e sem falha simulada de energia).

ENSAIOS TÉCNICOS OPERACIONAIS

Verificam efetividade e conformidade com projeto técnico aprovado junto ao Corpo de Bombeiros. Destaques:

Ensaio de Vazão e Pressão do Sistema de Hidrantes
Vazão mínima conforme projeto (geralmente entre 100–250 L/min);
Pressão estática e residual nos pontos de consumo.

Ensaio de Sprinklers Automáticos (teste por amostragem)
Detecção de disparo térmico a 68°C–74°C (ou conforme especificação);
Funcionamento da válvula de governo e alarme.

Teste do Sistema de Detecção de Fumaça e Calor
Tempo de detecção;
Sensores responsivos por zona e tipo de agente.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DURANTE O SIMULADO

São dados cronometrados, contados e registrados que comprovam desempenho e servem de base para correções. Indicadores:
Tempo Total de Abandono por Pavimento
Meta: < 3 minutos por pavimento (em edifícios comerciais).
Tempo Total de Abandono do Prédio
Meta: < 5 minutos para evacuação geral sem pânico.
Percentual de Pessoas com Mobilidade Reduzida Atendidas
Meta: 100% assistidas por brigadistas designados.
Tempo de Identificação e Ação da Brigada de Incêndio após Alarme
Meta: < 60 segundos.
Taxa de Conformidade das Missões da Brigada
Indicador ≥ 95% para validação do plano.
Percentual de Equipamentos em Conformidade
Extintores, iluminação, placas de saída, dispositivos de alarme.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Plano de Emergência e Abandono de Área

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo Normativo do Serviço

Plano de Emergência e Abandono de Área

EXECUÇAÕ DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO ABANDONO DE ÁREA – IT 16 CBPMESP COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO 

Executar inspeção técnica detalhada e elaborar o Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área conforme a Instrução Técnica nº 16 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). O plano atenderá os requisitos legais, técnicos e operacionais para preparação, resposta e evacuação segura em caso de incêndio ou sinistro, considerando as características da edificação e seus ocupantes.

ESCOPO TÉCNICO

INSPEÇÃO TÉCNICA E LEVANTAMENTO DE DADOS
Identificação da localização e características da vizinhança;
Distância e tempo estimado de resposta do Corpo de Bombeiros;
Levantamento da área construída, tipo de ocupação e uso do imóvel;
Quantificação da população fixa, flutuante, média por dia e por pavimento;
Mapeamento do horário de funcionamento por turnos;
Identificação de grupos prioritários (PcD, gestantes, idosos).

CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA
Identificação de riscos específicos da atividade (químicos, térmicos, elétricos, aglomeração);
Avaliação da concentração de pessoas por ambiente;
Inspeção de recursos materiais de combate ao incêndio, incluindo:
Extintores, sistema de hidrantes, sprinklers;
Iluminação de emergência;
Sistema de alarme (manual e automático);
Escadas pressurizadas com descarga no térreo;
Elevador de emergência;
Moto-gerador (mínimo 4h de autonomia);
Bombas de recalque e monitoramento;
Sistemas de abertura automática de portas;
Sistemas de detecção e pressurização.

PLANO DE EMERGÊNCIA E ABANDONO
Elaboração de Plano conforme IT 16 e normas técnicas correlatas;
Definição de:
Pontos de encontro;
Quadro tático de desocupação;
Fluxograma de acionamento;
Procedimentos para evacuação segura e orientação dos ocupantes;
Procedimentos especiais para pessoas com mobilidade reduzida.

COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES
Identificação e descrição das equipes envolvidas:
Brigada de Incêndio e Bombeiros Civis;
Chefes de setor e coordenadores;
Equipes de apoio (recepção, segurança, limpeza, manutenção);
Grupo de abandono (cabeça-de-fila, cerra-fila);
Sala de monitoramento.

SIMULADO DE ABANDONO
Planejamento estratégico do exercício simulado conforme cronograma:
Diária (chefes de setor);
Mensal (coordenador);
Semestral (dirigente de operações);
Anual (completo);
Execução assistida com avaliação qualitativa e quantitativa;
Geração de relatório pós-simulado com plano de ação.

DOCUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TÉCNICA

Entrega do Plano conforme estrutura técnica:
Elementos pré-textuais: capa, sumário, ART, listas e legendas;
Elementos textuais: introdução, desenvolvimento, cronogramas e organogramas;
Elementos pós-textuais: anexos, fotos, mapas, fluxogramas;
Aplicação de formatação conforme regras de:
Paginação e títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, equações e fórmulas.

EQUIPAMENTOS DE RESGATE E EMERGÊNCIA
Verificação da presença e funcionalidade dos seguintes itens:
Prancha rígida e cadeira de rodas;
Bolsa de primeiros socorros;
Telefones de emergência visíveis;
Registro de equipamentos em planilha controlada.

RESULTADOS ESPERADOS

Documento técnico completo com Plano de Emergência e Simulado de Abandono;
Relatório da inspeção técnica com mapeamento de riscos e falhas;
Emissão de ART registrada no CREA/CAU;
Geração de relatório com evidências fotográficas, gráficos e tabelas.

DIFERENCIAIS TÉCNICOS

Aplicação de metodologia baseada na Árvore de Falhas e Diagrama Lógico de Falhas;
Apresentação visual clara dos riscos em planta baixa;
Inclusão de quadro de missões por função;
Adoção de fluxo estratégico para evacuação sob contingência.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas durante a execução de inspeção técnica para elaboração de Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área – IT 16 CBPMESP. E mais: deixar isso de fora é como planejar evacuação sem escada, irresponsável.

Abaixo, os tipos aplicáveis, separados por categoria, com foco técnico e funcional:

TESTES FUNCIONAIS

Verificam o funcionamento prático e imediato dos sistemas de segurança e emergência. Aplicações:

Teste de Alarme Sonoro e Visual
Acionamento manual e automático;
Tempo de resposta do sistema após detecção de fumaça ou acionamento.

Teste de Iluminação de Emergência
Autonomia mínima de 1 hora (recomenda-se testar até 4h se há gerador);
Verificação de funcionamento em todo trajeto de fuga.

Teste de Acionamento de Pressurização de Escadas e Elevador de Emergência
Pressão mínima nas portas (> 60 Pa);
Tempo de ativação após disparo do alarme.

Teste de Acionamento Automático do Gerador de Emergência
Autonomia mínima de 4 horas alimentando carga crítica;
Tempo de entrada em operação (com e sem falha simulada de energia).

ENSAIOS TÉCNICOS OPERACIONAIS

Verificam efetividade e conformidade com projeto técnico aprovado junto ao Corpo de Bombeiros. Destaques:

Ensaio de Vazão e Pressão do Sistema de Hidrantes
Vazão mínima conforme projeto (geralmente entre 100–250 L/min);
Pressão estática e residual nos pontos de consumo.

Ensaio de Sprinklers Automáticos (teste por amostragem)
Detecção de disparo térmico a 68°C–74°C (ou conforme especificação);
Funcionamento da válvula de governo e alarme.

Teste do Sistema de Detecção de Fumaça e Calor
Tempo de detecção;
Sensores responsivos por zona e tipo de agente.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DURANTE O SIMULADO

São dados cronometrados, contados e registrados que comprovam desempenho e servem de base para correções. Indicadores:
Tempo Total de Abandono por Pavimento
Meta: < 3 minutos por pavimento (em edifícios comerciais).
Tempo Total de Abandono do Prédio
Meta: < 5 minutos para evacuação geral sem pânico.
Percentual de Pessoas com Mobilidade Reduzida Atendidas
Meta: 100% assistidas por brigadistas designados.
Tempo de Identificação e Ação da Brigada de Incêndio após Alarme
Meta: < 60 segundos.
Taxa de Conformidade das Missões da Brigada
Indicador ≥ 95% para validação do plano.
Percentual de Equipamentos em Conformidade
Extintores, iluminação, placas de saída, dispositivos de alarme.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Plano de Emergência e Abandono de Área

Referências Normativas

Plano de Emergência e Abandono de Área

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
IT 16 –  Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área;
IT 17 – Brigada de Incêndio;
ABNT NBR 9050
– Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos – Requisitos técnicos;
ABNT NBR – 9077 – Saídas de Emergência em Edifícios;

ABNT NBR 15219 – Plano de emergência contra incêndio – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio e emergência – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 14277 –  Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndios e resgate técnico – Requisitos e procedimentos;
ABNT NBR 16820 – Sistemas de sinalização de emergência contra incêndio – Requisitos;

Decreto Estadual nº 68.911/2014 (SP) – Regulamento de Segurança Contra Incêndios das Edificações e Áreas de Risco no Estado de São Paulo;
Protocolo – Guidelines American Heart Association;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso.
Nota:
Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Plano de Emergência e Abandono de Área

Validade

Plano de Emergência e Abandono de Área

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Plano de Emergência e Abandono de Área

Complementos

Plano de Emergência e Abandono de Área

CURIOSIDADES SOBRE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO DE ABANDONO – IT 16 CBPMESP:

Não basta ter extintor, ele precisa “conversar” com a planta
Ter equipamentos é o mínimo. O que importa é se estão posicionados estrategicamente conforme as rotas de fuga e layout real da edificação. Muitas empresas tomam pau na vistoria por colocar extintor… atrás da porta.

O tempo máximo de evacuação pode ser o divisor entre vida e morte
A IT 16 exige que o tempo total de abandono seja mensurado com cronômetro e documentado. Em simulações reais, cada segundo conta, principalmente em prédios com idosos, gestantes ou PcDs.

Geradores de emergência que “engasgam” desclassificam o plano
Se o motogerador não entrar automaticamente e manter luz de fuga por 4 horas, o plano pode ser reprovado. E mais: deve alimentar escadas pressurizadas, alarme e sistema de comunicação.

A planta baixa vira documento legal
A planta com a localização dos recursos de emergência, rotas de fuga e zonas de risco se torna parte do processo documental. Se for mal feita ou não corresponder à realidade, a ART cai.

É possível ser multado se a equipe de limpeza não for incluída
Sim, todos os colaboradores, inclusive recepcionistas, vigilantes e terceirizados, devem constar no plano, com atribuições claras. Deixar alguém de fora é violação direta da IT 16 e da NBR 15219.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Localização;

Característica da Vizinhança, Distância do Corpo de Bombeiros;
Área de Construção e Ocupação;
População Fixa, Média de pessoas por dia, Média de pessoas por pavimento;
Horário de funcionamento;
Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Pessoas Gestantes;
Riscos Específicos Inerentes à Atividade, Elevada concentração de pessoas;
Brigada de Incêndio, Bombeiros Profissionais Civis;
Profissionais das Equipes de Seguranças, Recepcionistas, Manobristas, Manutenção Predial e Limpeza;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho:
Recursos Materiais para o combate ao incêndio;
Garantia de funcionamento das medidas de proteção conforme projeto técnico do Corpo de Bombeiros;
Extintores de incêndio portáteis:
Sistema de hidrantes,
Chuveiros automáticos;
Iluminação de emergência;

Sistema de alarme com acionamento manual e através de detecção automática;
Escadas de segurança (pressurizadas): sinalizadas, com descarga no andar térreo;
Elevador de Segurança e Sistemas de detecção automática de fumaça;
Moto-gerador com autonomia para 4 horas que alimenta iluminação de emergência;
Bombas de incêndio e recalque, sala de monitoramento (mezanino);
Sistema de pressurização de escadas, elevador de segurança e sistema de abertura de portas automáticas;
Estrutura e Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;

Equipamentos de Resgate:
Prancha, Cadeira de Rodas;
Bolsa de Primeiros Socorros;

Telefones dos Serviços de Emergência;
Prescrições Legais, Composição do Grupo;
Atribuições dos Brigadistas, Coordenador;
Chefes de Edificações, Líderes dos Setores;
Grupo de Intervenção:
Cabeça-de-fila, Cerra-fila;
Grupo de Apoio, Recepcionistas;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho
Funcionário da Sala de Monitoramento Predial (Edifícios);
Missões dos Brigadistas na Emergência;
Pessoas com Mobilidade Reduzida;
Emergência:
Organogramas;

Coordenador Geral e Dirigente de Operações;
Líder de Setor Brigadista, Auxiliares
Grupo de Apoio, Manobrista;
Porteiros ou Agentes de Segurança Patrimonial;
Funcionários da Limpeza, Funcionários da Manutenção Predial;
Funcionários da Sala de Monitoramento Predial, Chefe de Andar;
Brigadista ou Bombeiro Civil:
Toque do Alarme, Acionamento Manual do Alarme;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho:
Acionamento do Alarme, Detector de Fumaça;
Orientações aos Ocupantes durante o Abandono;
Acesso as Rotas de Fuga, Orientações no Interior das Escadas;
Procedimento Correto, Orientações no Térreo;
Saída Final do Edifício com Procedimentos de Segurança, Quadro Tático de Desocupação;
Pontos de Encontro;
Quadro do Efetivo e Missões dos Funcionários das Empresas;
Fluxograma;
Rotina do Grupo de Abandono:
Rotina Diária (Chefes e/ou Líderes),
Rotina Mensal (Coordenador – Dirigente de Operações);

Rotina Semestral (Coordenador – Dirigente de Operações),
Rotina Anual (Coordenador – Dirigente de Operações);

Planejamento de Exercícios Simulados (Coordenador – Dirigente de Operações);
Sinalização de Emergência, Vigência e Revisão;
Elaboração do Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Plano de Emergência e Abandono de Área

Saiba Mais

Saiba Mais: Plano de Emergência e Abandono de Área

Situações de Sinistros:
Incêndio:
Princípios de incêndios ou incêndios de pequeno porte (Nível P) devem ser combatidos de imediato pelo servidor da área (Brigadista ou não), utilizando os recursos disponíveis no local para a eliminação do fogo com utilização de extintores até a normalização da situação.
Caso o incêndio atinja proporções maiores (Nível M), e possa estender-se para outros setores próximos ao local da ocorrência, ou com potencial para isso, a Brigada de Incêndio deve ser acionada através do Alarme de Incêndio ou telefone, para que com recursos de pessoal e materiais, possa normalizar a situação.
Se o incêndio não for controlado e crescer podendo atingir o Nível G, mesmo estando atuando toda a Brigada de Incêndio, também deve ser acionado o Corpo de Bombeiros via telefone 193.
Para o Nível P ou M a utilização de extintores manuais, deverão ser suficientes para normalizar a situação.
Já em Nível G, onde o fogo não pode ser controlado em seu início por combate com extintores manuais, é necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e demais materiais combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área sinistrada, a montagem de Plano de Emergência linhas de mangueiras para combate ao fogo e resfriamento dos setores não atingidos pelo mesmo.
Acidente com Pessoa:
Acidente envolvendo pessoas devem ser de imediato atendidos por componente da Brigada de Incêndio mais próximo até a chegada da equipe do SAMU, a qual assumirá a liderança da ocorrência.
Acidentes de trabalho envolvendo servidores técnicos administrativos e docentes deverão ainda informar a chefia imediata para emissão da CAT/SV.
Abandono de área:
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população para o ponto de encontro.
O abandono de área deverá ser realizado em caso de:
Incêndio
Explosão ou risco de, por exemplo, vazamento de gás.
Acidentes que ofereçam insegurança às pessoas.
Níveis de Sinistro:
Para classificar a gravidade das situações de sinistros para atuação da brigada de incêndio, são utilizados os seguintes níveis:
Pequeno Porte – Nível P:
É a situação caracterizada por pequenos eventos que, combatidos com recursos humanos e materiais disponíveis no local, fica restrita a área da ocorrência.
Médio Porte – Nível M:
É a situação que necessita de recursos humanos e materiais de áreas de apoio para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com o potencial de atingir outros setores ou áreas.
Plano de Emergência:
Havendo o entendimento por parte do coordenador da brigada de incêndio deverão ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193) e SAMU (192) e EPTC (118).
Grande Porte – Nível G
É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas, Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192) e EPTC (118).
Apoio órgãos externos:
O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser acionados imediatamente, preferencialmente por um brigadista, e informado do seguinte:
nome do solicitante e o número do telefone utilizado;
endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
características do sinistro, local ou pavimento e eventuais vítimas e seus estados.
O Corpo de Bombeiros e outros órgãos, quando da sua chegada ao local, devem ser recepcionados preferencialmente por um brigadista, que deve fornecer as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus procedimentos operacionais.
Alarme:
Sinal sonoro, que tem como finalidade, informar os ocupantes que deverão sair dos setores e salas de aula, seguindo o fluxo de saída conforme rota de fuga indicada pelas placas fotoluminescentes e balizadores de emergência, direcionando para o ponto de saída mais próximo.
Alerta:
Acionado o sinal de alarme de incêndio deverá ser informado o sinistro imediatamente para que a brigada de incêndio entre em ação e sejam acionados as forças externas Corpo de Bombeiros e SAMU e EPTC
F: Plano de Emergência.

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Escopo do Serviço

Plano de Emergência e Abandono de Área

EXECUÇAÕ DE INSPEÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO ABANDONO DE ÁREA – IT 16 CBPMESP COM EMISSÃO DA ART

OBJETIVO 

Executar inspeção técnica detalhada e elaborar o Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área conforme a Instrução Técnica nº 16 do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), com emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica). O plano atenderá os requisitos legais, técnicos e operacionais para preparação, resposta e evacuação segura em caso de incêndio ou sinistro, considerando as características da edificação e seus ocupantes.

ESCOPO TÉCNICO

INSPEÇÃO TÉCNICA E LEVANTAMENTO DE DADOS
Identificação da localização e características da vizinhança;
Distância e tempo estimado de resposta do Corpo de Bombeiros;
Levantamento da área construída, tipo de ocupação e uso do imóvel;
Quantificação da população fixa, flutuante, média por dia e por pavimento;
Mapeamento do horário de funcionamento por turnos;
Identificação de grupos prioritários (PcD, gestantes, idosos).

CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS E SISTEMAS DE SEGURANÇA
Identificação de riscos específicos da atividade (químicos, térmicos, elétricos, aglomeração);
Avaliação da concentração de pessoas por ambiente;
Inspeção de recursos materiais de combate ao incêndio, incluindo:
Extintores, sistema de hidrantes, sprinklers;
Iluminação de emergência;
Sistema de alarme (manual e automático);
Escadas pressurizadas com descarga no térreo;
Elevador de emergência;
Moto-gerador (mínimo 4h de autonomia);
Bombas de recalque e monitoramento;
Sistemas de abertura automática de portas;
Sistemas de detecção e pressurização.

PLANO DE EMERGÊNCIA E ABANDONO
Elaboração de Plano conforme IT 16 e normas técnicas correlatas;
Definição de:
Pontos de encontro;
Quadro tático de desocupação;
Fluxograma de acionamento;
Procedimentos para evacuação segura e orientação dos ocupantes;
Procedimentos especiais para pessoas com mobilidade reduzida.

COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES
Identificação e descrição das equipes envolvidas:
Brigada de Incêndio e Bombeiros Civis;
Chefes de setor e coordenadores;
Equipes de apoio (recepção, segurança, limpeza, manutenção);
Grupo de abandono (cabeça-de-fila, cerra-fila);
Sala de monitoramento.

SIMULADO DE ABANDONO
Planejamento estratégico do exercício simulado conforme cronograma:
Diária (chefes de setor);
Mensal (coordenador);
Semestral (dirigente de operações);
Anual (completo);
Execução assistida com avaliação qualitativa e quantitativa;
Geração de relatório pós-simulado com plano de ação.

DOCUMENTAÇÃO E ESTRUTURA TÉCNICA

Entrega do Plano conforme estrutura técnica:
Elementos pré-textuais: capa, sumário, ART, listas e legendas;
Elementos textuais: introdução, desenvolvimento, cronogramas e organogramas;
Elementos pós-textuais: anexos, fotos, mapas, fluxogramas;
Aplicação de formatação conforme regras de:
Paginação e títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, equações e fórmulas.

EQUIPAMENTOS DE RESGATE E EMERGÊNCIA
Verificação da presença e funcionalidade dos seguintes itens:
Prancha rígida e cadeira de rodas;
Bolsa de primeiros socorros;
Telefones de emergência visíveis;
Registro de equipamentos em planilha controlada.

RESULTADOS ESPERADOS

Documento técnico completo com Plano de Emergência e Simulado de Abandono;
Relatório da inspeção técnica com mapeamento de riscos e falhas;
Emissão de ART registrada no CREA/CAU;
Geração de relatório com evidências fotográficas, gráficos e tabelas.

DIFERENCIAIS TÉCNICOS

Aplicação de metodologia baseada na Árvore de Falhas e Diagrama Lógico de Falhas;
Apresentação visual clara dos riscos em planta baixa;
Inclusão de quadro de missões por função;
Adoção de fluxo estratégico para evacuação sob contingência.

TESTES, ENSAIOS E AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:

É plenamente aplicável a realização de testes, ensaios e avaliações quantitativas durante a execução de inspeção técnica para elaboração de Plano de Emergência e Simulado de Abandono de Área – IT 16 CBPMESP. E mais: deixar isso de fora é como planejar evacuação sem escada, irresponsável.

Abaixo, os tipos aplicáveis, separados por categoria, com foco técnico e funcional:

TESTES FUNCIONAIS

Verificam o funcionamento prático e imediato dos sistemas de segurança e emergência. Aplicações:

Teste de Alarme Sonoro e Visual
Acionamento manual e automático;
Tempo de resposta do sistema após detecção de fumaça ou acionamento.

Teste de Iluminação de Emergência
Autonomia mínima de 1 hora (recomenda-se testar até 4h se há gerador);
Verificação de funcionamento em todo trajeto de fuga.

Teste de Acionamento de Pressurização de Escadas e Elevador de Emergência
Pressão mínima nas portas (> 60 Pa);
Tempo de ativação após disparo do alarme.

Teste de Acionamento Automático do Gerador de Emergência
Autonomia mínima de 4 horas alimentando carga crítica;
Tempo de entrada em operação (com e sem falha simulada de energia).

ENSAIOS TÉCNICOS OPERACIONAIS

Verificam efetividade e conformidade com projeto técnico aprovado junto ao Corpo de Bombeiros. Destaques:

Ensaio de Vazão e Pressão do Sistema de Hidrantes
Vazão mínima conforme projeto (geralmente entre 100–250 L/min);
Pressão estática e residual nos pontos de consumo.

Ensaio de Sprinklers Automáticos (teste por amostragem)
Detecção de disparo térmico a 68°C–74°C (ou conforme especificação);
Funcionamento da válvula de governo e alarme.

Teste do Sistema de Detecção de Fumaça e Calor
Tempo de detecção;
Sensores responsivos por zona e tipo de agente.

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DURANTE O SIMULADO

São dados cronometrados, contados e registrados que comprovam desempenho e servem de base para correções. Indicadores:
Tempo Total de Abandono por Pavimento
Meta: < 3 minutos por pavimento (em edifícios comerciais).
Tempo Total de Abandono do Prédio
Meta: < 5 minutos para evacuação geral sem pânico.
Percentual de Pessoas com Mobilidade Reduzida Atendidas
Meta: 100% assistidas por brigadistas designados.
Tempo de Identificação e Ação da Brigada de Incêndio após Alarme
Meta: < 60 segundos.
Taxa de Conformidade das Missões da Brigada
Indicador ≥ 95% para validação do plano.
Percentual de Equipamentos em Conformidade
Extintores, iluminação, placas de saída, dispositivos de alarme.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Plano de Emergência e Abandono de Área

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Complementos

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

UTILIZAR QUANDO NECESSÁRIO

Cabe à Contratante fornecer:
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se contratado:
Passo 01: Inspeção  Visual (Qualitativa)

a) Preparação, Identificação, Análise Qualitativa, Documentação.
b) Se os equipamentos estiverem a céu aberto e estiver chovendo, chuviscando, ou úmido, não  é possível  realizar a inspeção e a logística de retorno corre por conta da Contratante.
c) Os equipamentos de força motriz própria (autopropelidos) deverão estar em pleno funcionamento com um operador habilitado em conjunto (caso seja Talha, Ponte Rolante, Guindastes em geral, etc.);
d) Liberar acesso ao veículo do Perito Avaliador nas dependências da Contratante em virtude de materiais e aparelhos de inspeção serem de peso e valor agregado.
e) As peças que for passar por Ensaios ou testes não podem ser lixadas, utilize Removedor de Tintas tipo STRIPTIZI.

Passo 02: Se for realizar TESTE DE SOLDA E SISTEMA DE LÍQUIDO PENETRANTE no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda cabe a Contratante:
a) Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive se tiver braço articulado, apoio de cesto acoplado, Cordão de Solda pequena na Lança, Solda na Torre e Tintas sobre parafusos) deverão estar devidamente decapados (Remoção de qualquer incrustação da superfície metalizada).
Não deixar nenhum tipo de resíduos tais como tintas, graxas, gorduras, óleos, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos que possam atrapalhar as análises do líquido penetrante;
b) Cabe à Contratante passar o produto STRIPTIZI  (Removedor de Tintas em Soldas) em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
c) Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, limpar (decapar) solda da frente;
d) Os pisos onde serão avaliados os equipamentos deverão estar cobertos em virtude dos respingos do líquido penetrante;
e) Deverá ter à disposição ponto de energia, mangueira com água, estopas ou panos.
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 03 – Se for realizar TESTE DE CARGA cabe a Contratante:
a) Disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta;
b) Fornecer Declaração de Responsabilidade referente a Capacidade do Equipamento.
c)  Até 03 designados para a execução da operação;
d) Carga equivalente a tara do equipamento e meios necessários e logísticas da Inspeção;
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 04 – Se for realizar ENSAIOS ACÚSTICOS cabe a Contratante:
a) Manter o operador sempre aposto para manipulação do equipamento;
b) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 05 – Se for realizar TESTE EM LINHA DE ANCORAGEM E POSTES DE ANCORAGEM, SISTEMA CONTRA QUEDA, SISTEMA DE ANCORAGEM EM BALANCIM FLUTUANTE cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Saco, big bag, ou contrapeso com 90 kg exatos, tem que ser pesado e registrado antes dos testes e deverá estar amarrado a linha de ancoragem;
c) Até 03 designados para jogar o contrapeso para o teste da linha de ancoragem (linha de vida);
d) Se estiver chovendo, chuviscando ou úmido não haverá testes e a logística de retorno corre por conta da Contratante;
e) O Teste é na linha de ancoragem por trecho, no repuxo da queda do contrapeso poderá romper algum poste;
f) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 06 – Se for realizar TESTE DE ARRANCAMENTO EM DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM, OLHAIS, GANCHOS, cabe a Contratante fornecer:
a) PEMT (Plataforma Elevatória Móvel de Trabalho) para acesso aos postes e linhas de ancoragem;
b) Até 03 designados para procedimentos da inspeção;
c) Ao executar o Teste de Arrancamento, é possível romper alguns dispositivos cabendo a Contratante o ônus;
d) Os pontos avaliados serão somente para elementos acessíveis. Não nos responsabilizamos pelo projeto inicial, ou quaisquer sinistros quanto a montagem ou classificação dos dispositivos.
e) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Passo 07 – Se for realizar ENSAIOS ELÉTRICOS cabe a Contratante:
a) Sendo em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta;
b) Os equipamentos deverão se encontrar em local coberto, por causa dos aparelhos de inspeção;
c) A função do Perito Avaliador se limita a executar a Inspeção e não cabe ficar esperando por mais de 10 minutos a Contratante efetuar manutenção ou organizar a logística da inspeção.

Escopo do Serviço

Substituir:
Fonte:

Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais:
Registro fotográfico;
Registro das Evidências;
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Emissão da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) – exceto Laudo Pericial;

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em AutoCad ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:

Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar PINTOFF em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA e o equipamento não tiver Célula de Carga* cabe a Contratante disponibilizar compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado  ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

Entenda a relação entre Preço e Valor:
Executar uma tarefa tão estratégica como precificar um Serviço exige conhecimento sobre o mundo dos negócios.
Dois conceitos fundamentais para entender como precificar são as definições de Preço e Valor.
Valor é um conceito qualitativo, e está ligado ao potencial transformador daquele conteúdo.
Um curso tem mais valor quando ele agrega mais conhecimentos ao público-alvo. 
Preço é uma consequência do valor.
Por ser um conceito essencialmente quantitativo, ele é responsável por “traduzir” o valor em um número.
Portanto, quanto maior é o valor agregado ao conteúdo, maior será o preço justo.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 01 – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais;
NR 23 – Proteção Contra Incêndios;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT NBR ISO 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 16710-2 Resgate Técnico Industrial em Altura e/ou em Espaço Confinado – Parte 2 Requisitos para provedores de Treinamento e Instrutores para qualificação Profissional;
ABNT NBR 14276 – Brigada de incêndio – Requisitos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
ABNT NBR ISO/CIE 8995 – Iluminação de ambientes de trabalho;
ABNT NBR 9735 – Conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perigosos;
Protocolo 2015 – Guidelines American Heart Association;
Portaria GM N.2048 – Política Nacional de Atenção as Urgências;
OIT 161 – Serviços de Saúde do Trabalho;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ISO 10015 – Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
ISO 56002 – Innovation management – Innovation management system;
ANSI B.11 – Machine Safety Standards Risk assessment and safeguarding.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT); quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Plano de Emergência e Abandono de Área

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
d) mudança de empresa;
e) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Laudo Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;

Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Plano de Emergência e Abandono de Área

Complementos

Plano de Emergência e Abandono de Área

CURIOSIDADES SOBRE PLANO DE EMERGÊNCIA E SIMULADO DE ABANDONO – IT 16 CBPMESP:

Não basta ter extintor, ele precisa “conversar” com a planta
Ter equipamentos é o mínimo. O que importa é se estão posicionados estrategicamente conforme as rotas de fuga e layout real da edificação. Muitas empresas tomam pau na vistoria por colocar extintor… atrás da porta.

O tempo máximo de evacuação pode ser o divisor entre vida e morte
A IT 16 exige que o tempo total de abandono seja mensurado com cronômetro e documentado. Em simulações reais, cada segundo conta, principalmente em prédios com idosos, gestantes ou PcDs.

Geradores de emergência que “engasgam” desclassificam o plano
Se o motogerador não entrar automaticamente e manter luz de fuga por 4 horas, o plano pode ser reprovado. E mais: deve alimentar escadas pressurizadas, alarme e sistema de comunicação.

A planta baixa vira documento legal
A planta com a localização dos recursos de emergência, rotas de fuga e zonas de risco se torna parte do processo documental. Se for mal feita ou não corresponder à realidade, a ART cai.

É possível ser multado se a equipe de limpeza não for incluída
Sim, todos os colaboradores, inclusive recepcionistas, vigilantes e terceirizados, devem constar no plano, com atribuições claras. Deixar alguém de fora é violação direta da IT 16 e da NBR 15219.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor).

OUTROS ELEMENTOS QUANDO PERTINENTES E CONTRATADOS:
Localização;

Característica da Vizinhança, Distância do Corpo de Bombeiros;
Área de Construção e Ocupação;
População Fixa, Média de pessoas por dia, Média de pessoas por pavimento;
Horário de funcionamento;
Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Pessoas Gestantes;
Riscos Específicos Inerentes à Atividade, Elevada concentração de pessoas;
Brigada de Incêndio, Bombeiros Profissionais Civis;
Profissionais das Equipes de Seguranças, Recepcionistas, Manobristas, Manutenção Predial e Limpeza;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho:
Recursos Materiais para o combate ao incêndio;
Garantia de funcionamento das medidas de proteção conforme projeto técnico do Corpo de Bombeiros;
Extintores de incêndio portáteis:
Sistema de hidrantes,
Chuveiros automáticos;
Iluminação de emergência;

Sistema de alarme com acionamento manual e através de detecção automática;
Escadas de segurança (pressurizadas): sinalizadas, com descarga no andar térreo;
Elevador de Segurança e Sistemas de detecção automática de fumaça;
Moto-gerador com autonomia para 4 horas que alimenta iluminação de emergência;
Bombas de incêndio e recalque, sala de monitoramento (mezanino);
Sistema de pressurização de escadas, elevador de segurança e sistema de abertura de portas automáticas;
Estrutura e Parte externa e Parte interna;
Elementos pré-textuais;
Elementos textuais;
Regras gerais de apresentação;
Paginação e Títulos;
Citações e notas de rodapé;
Siglas, Equações e fórmulas;

Equipamentos de Resgate:
Prancha, Cadeira de Rodas;
Bolsa de Primeiros Socorros;

Telefones dos Serviços de Emergência;
Prescrições Legais, Composição do Grupo;
Atribuições dos Brigadistas, Coordenador;
Chefes de Edificações, Líderes dos Setores;
Grupo de Intervenção:
Cabeça-de-fila, Cerra-fila;
Grupo de Apoio, Recepcionistas;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho
Funcionário da Sala de Monitoramento Predial (Edifícios);
Missões dos Brigadistas na Emergência;
Pessoas com Mobilidade Reduzida;
Emergência:
Organogramas;

Coordenador Geral e Dirigente de Operações;
Líder de Setor Brigadista, Auxiliares
Grupo de Apoio, Manobrista;
Porteiros ou Agentes de Segurança Patrimonial;
Funcionários da Limpeza, Funcionários da Manutenção Predial;
Funcionários da Sala de Monitoramento Predial, Chefe de Andar;
Brigadista ou Bombeiro Civil:
Toque do Alarme, Acionamento Manual do Alarme;
Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho:
Acionamento do Alarme, Detector de Fumaça;
Orientações aos Ocupantes durante o Abandono;
Acesso as Rotas de Fuga, Orientações no Interior das Escadas;
Procedimento Correto, Orientações no Térreo;
Saída Final do Edifício com Procedimentos de Segurança, Quadro Tático de Desocupação;
Pontos de Encontro;
Quadro do Efetivo e Missões dos Funcionários das Empresas;
Fluxograma;
Rotina do Grupo de Abandono:
Rotina Diária (Chefes e/ou Líderes),
Rotina Mensal (Coordenador – Dirigente de Operações);

Rotina Semestral (Coordenador – Dirigente de Operações),
Rotina Anual (Coordenador – Dirigente de Operações);

Planejamento de Exercícios Simulados (Coordenador – Dirigente de Operações);
Sinalização de Emergência, Vigência e Revisão;
Elaboração do Plano de Emergência e Abandono de Local de Trabalho;
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa.

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco).

Disposições Finais:
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão da A.R.T. (Anotação de Responsabilidade Técnica) e/ou C.R.T. (Certificação de Responsabilidade Técnica).

Plano de Emergência e Abandono de Área

Saiba Mais

Saiba Mais: Plano de Emergência e Abandono de Área

Situações de Sinistros:
Incêndio:
Princípios de incêndios ou incêndios de pequeno porte (Nível P) devem ser combatidos de imediato pelo servidor da área (Brigadista ou não), utilizando os recursos disponíveis no local para a eliminação do fogo com utilização de extintores até a normalização da situação.
Caso o incêndio atinja proporções maiores (Nível M), e possa estender-se para outros setores próximos ao local da ocorrência, ou com potencial para isso, a Brigada de Incêndio deve ser acionada através do Alarme de Incêndio ou telefone, para que com recursos de pessoal e materiais, possa normalizar a situação.
Se o incêndio não for controlado e crescer podendo atingir o Nível G, mesmo estando atuando toda a Brigada de Incêndio, também deve ser acionado o Corpo de Bombeiros via telefone 193.
Para o Nível P ou M a utilização de extintores manuais, deverão ser suficientes para normalizar a situação.
Já em Nível G, onde o fogo não pode ser controlado em seu início por combate com extintores manuais, é necessário o corte do fornecimento de energia elétrica e demais materiais combustíveis como gases ou líquidos inflamáveis da área sinistrada, a montagem de Plano de Emergência linhas de mangueiras para combate ao fogo e resfriamento dos setores não atingidos pelo mesmo.
Acidente com Pessoa:
Acidente envolvendo pessoas devem ser de imediato atendidos por componente da Brigada de Incêndio mais próximo até a chegada da equipe do SAMU, a qual assumirá a liderança da ocorrência.
Acidentes de trabalho envolvendo servidores técnicos administrativos e docentes deverão ainda informar a chefia imediata para emissão da CAT/SV.
Abandono de área:
Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população para o ponto de encontro.
O abandono de área deverá ser realizado em caso de:
Incêndio
Explosão ou risco de, por exemplo, vazamento de gás.
Acidentes que ofereçam insegurança às pessoas.
Níveis de Sinistro:
Para classificar a gravidade das situações de sinistros para atuação da brigada de incêndio, são utilizados os seguintes níveis:
Pequeno Porte – Nível P:
É a situação caracterizada por pequenos eventos que, combatidos com recursos humanos e materiais disponíveis no local, fica restrita a área da ocorrência.
Médio Porte – Nível M:
É a situação que necessita de recursos humanos e materiais de áreas de apoio para o atendimento da ocorrência, atingindo ou com o potencial de atingir outros setores ou áreas.
Plano de Emergência:
Havendo o entendimento por parte do coordenador da brigada de incêndio deverão ser acionados os recursos externos, Corpo de Bombeiros (193) e SAMU (192) e EPTC (118).
Grande Porte – Nível G
É a situação que exige a mobilização de recursos humanos e materiais disponíveis e recursos humanos e materiais de entidades externas, Corpo de Bombeiros (193), SAMU (192) e EPTC (118).
Apoio órgãos externos:
O Corpo de Bombeiros e/ou outros órgãos locais devem ser acionados imediatamente, preferencialmente por um brigadista, e informado do seguinte:
nome do solicitante e o número do telefone utilizado;
endereço completo, pontos de referência e/ou acessos;
características do sinistro, local ou pavimento e eventuais vítimas e seus estados.
O Corpo de Bombeiros e outros órgãos, quando da sua chegada ao local, devem ser recepcionados preferencialmente por um brigadista, que deve fornecer as informações necessárias para otimizar sua entrada e seus procedimentos operacionais.
Alarme:
Sinal sonoro, que tem como finalidade, informar os ocupantes que deverão sair dos setores e salas de aula, seguindo o fluxo de saída conforme rota de fuga indicada pelas placas fotoluminescentes e balizadores de emergência, direcionando para o ponto de saída mais próximo.
Alerta:
Acionado o sinal de alarme de incêndio deverá ser informado o sinistro imediatamente para que a brigada de incêndio entre em ação e sejam acionados as forças externas Corpo de Bombeiros e SAMU e EPTC
F: Plano de Emergência.

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Plano de Emergência e Abandono de Área: Consulte-nos.

Escopo do Serviço

Substituir:

Escopo Normativo do Serviço:
Inspeções e verificações quando pertinentes a ser avaliadas na Inspeção pela nossa Equipe multidisciplinar:

Testes e ensaios quando contratado e pertinentes:

Outros elementos quando contratado e pertinentes:
Avaliação qualitativa;
Avaliação quantitativa;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Manutenções pontuais ou cíclicas;

Verificações quando for pertinentes:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
APR (Análise Preliminar de Risco);

Disposições Finais (quando pertinentes):
Caderno, Registro fotográfico e Registros de Avaliação;
Registro das Evidências;
Identificação dos Profissionais (Engenheiros e Peritos);
Conclusão do PLH;
Proposta de melhorias corretivas;
Quando Aplicável: Certificado de Calibração;
Emissão de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do CREA SP,
TRT (Termo de Responsabilidade Técnica) do CFT, e
CRT (Certificado de Responsabilidade Técnica) do CNDP BRASIL.

NOTA:
É facultado à nossa Equipe Multidisciplinar Atualizar, adequar, alterar e/ou excluir itens, conforme inspeção e sempre que for necessário, bem como efetuar a exclusão ou inserção de Normas, Leis, Decretos ou parâmetros técnicos que julgarem aplicáveis, estando relacionados ou não no Escopo Normativo ficando a Contratante responsável por efetuar os devidos atendimentos no que dispõem as Legislações pertinentes.

Referências Normativas

Referências Normativas (Fontes) aos dispositivos aplicáveis, suas atualizações e substituições até a presente data:
NR 07 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR 09 – Avaliação e Controle das Exposições Ocupacionais a Agentes Físicos, Químicos e Biológicos;
ABNT NBR 5426 – Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos;
ABNT NBR 10719 – Informação e documentação – Relatório técnico e/ou científico – Apresentação;
ABNT NBR 16746 – Segurança de máquinas – Manual de Instruções – Princípios gerais de elaboração;
NBR ISO 13850 – Segurança de Máquinas – Função de parada de emergência – Princípios para projeto;
ABNT ISO/TR 14121-2 – Segurança de máquinas – Apreciação de riscos;
ABNT NBR 14277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio – Requisitos;
NBRISO/IEC27557 – Segurança da Informação, segurança cibernética e proteção da privacidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17011 – Avaliação da Conformidade – Requisitos para os Organismos de Acreditação que Acreditam Organismos de Avaliação da Conformidade;
ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios de Ensaios e Calibração;
ABNT NBR ISO 31000 – Gestão de riscos de privacidade organizacional;
ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – Requisitos com orientação para uso;
Target Normas;
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
Outras Normas Técnicas Aplicáveis.
Nota: Este Serviço atende exclusivamente as exigências da MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) quando se tratar de atendimento a outros Órgãos, informe no ato da solicitação.

Validade

Substituir:

Validade das Inspeções: ANUAL exceto se ocorrer quaisquer das seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, finalidades, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de nova Inspeção;
c) mudança de empresa;
d) troca de máquina ou equipamento.
Será emitido Documento Técnico por Profissionais Legalmente Habilitados Perito e Engenheiro de Segurança do Trabalho com ART;
Os Equipamentos utilizados possuem Atestado de Aferição vigente e demais equipamentos são analógicos.

Complementos

Cabe à Contratante informar:
A relação de EPIs necessários
Prontuários de cada máquina e seus últimos Relatórios Técnicos, Projetos caso hajam;
As cargas para teste deverão se encontrar junto de cada máquina nas capacidades de 100 e 125%; (caso a carga esteja acima ou abaixo do peso, será considerado como teste reprovado) a carga tem que ser exata!
Durante a inspeção o operador de cada máquina deverá estar de prontidão.

Cabe a Contratante fornecer quando for o caso:
Fornecer os meios, Projetos arquitetônicos em Arquivo DWG ou PDF;
Projeto Arquitetônico da Empresa que efetuará ou efetuou a instalação e contato com os mesmos.
Lista de todos os equipamentos elétricos e eletrônicos contidos nas áreas com marca, potência modelo, tipo e temperatura;
Se tiver inflamáveis e/ou combustíveis armazenados com mais 200 litros no total torna-se obrigatório fazer o Prontuário da NR-20.
Demais documentos e procedimentos necessários previstos antes ou depois da  Inspeção técnica.

NÃO estão inclusos no Escopo do Serviço:
1. Elaboração de Projeto de Arquitetônico;*
2. Elaboração de Projeto de Instalação;*
3. Elaboração do Memorial de Cálculo*
4. Elaboração de Memorial de Cálculo de Suporte;*
5. Elaboração de Manual de Instrução Técnica Operacional e de Manutenção;*
* (Consultar valor)

O que são Células de Carga?
As células de carga são medidores de deformação ou flexão de um corpo, transformando grandeza física, ou seja, uma força, em um sinal elétrico. Utilizadas na análise experimental de esforços e na medição elétrica da resistência à tensão, essas células são empregadas na maioria das aplicações industriais.

Cabe a Contratante fornecer :
Procedimentos da Inspeção quando for o caso e se envolver Estruturas:
Importante: Serão realizados Teste de Solda e Sistema de Líquido Penetrante no equipamento e nas peças que contenham pontos de solda;
01- Os pontos que contém solda no decorrer da peça (Inclusive quando tiver braço articulado e apoio de cesto acoplado) deverão estar devidamente decapados, sem nenhum tipo de resíduos tais como tintas, vernizes, colas ou qualquer tipo de sujidades ou resíduos de óleo, graxa etc;
02- Passar STRIPTIZI GEL em todas as bases do Equipamento e peças de apoio, limpar bem e passar pano (não deixar nenhuma sujidade);
03- Se tiver Lanças automáticas ou lança manual, lixar solda da frente;
04- Se Contratado Execução de TESTE DE CARGA cabe a Contratante disponibilizar CÉLULAS DE CARGA ou compartimento para teste de carga (tipo big bag, cintas novas calibradas INMETRO, balança, tarugos de metal calibrado ou sacos de areia pesados equivalente até 125% que o equipamento suporta e fornecer Declaração de Responsabilidade  referente a Capacidade do Equipamento.
Se Contratado ENSAIOS ELÉTRICOS em Cesto acoplado de preferência com Placa de Identificação, o mesmo  deverá estar no nível do solo juntamente com Laudo de Fabricação de aparelhos que tiver para sabermos quantos Volts suporta.

Documentos necessários para Equipamentos de Içamento
a) Arts do Pórtico com os últimos 3 laudos, incluindo a ART com Memorial de Cálculo do Projeto Inicial do Pórtico;
b) Memoriais de Cálculo de Dimensionamento da Talha atual X pórtico com ART;
c) Memoriais de cálculo de carga do moitão da talha e dos cabos de aço com ART;
d) ART da Montagem da Talha com Memorial de Cálculo Estrutural;
e) Todas as soldas constantes no pórtico deverão estar sem tintas ou resíduos e também não deverão estar lixadas, bem como o moitão e o gancho da talha;
f) O setor deve ficar interditado até segunda ordem para os testes;
g) Deverá ter uma carga disponível com uma balança calibrada e com Laudo da capacidade e uma carga com 175%.
h) O Eng de segurança do trabalho em conjunto com o SESMT deverão emitir uma declaração de responsabilidade quanto ao teste de carga em caso de rompimento ou acidente com um de nossos colaboradores;
i) Todos os Sistemas Elétricos deverão estar desativados com sistema Power Lockout;
Serão utilizados os sistemas de líquido penetrante e líquido revelador nas soldas o que poderá intoxicar quaisquer alimentos presentes.
j) O Teste de Carga será realizado conforme norma da ABNT desde que autorizado e declarado pelos responsáveis a inteira responsabilidade por quaisquer questões que ocorram com nossos colaboradores durante o teste. Sendo este executado em 1 hora com carga a 100% da carga talha e mais uma hora com 125% da carga talha.
l) Observe-se que, se não houverem as documentações solicitadas, que a empresa declare que não há via e-mail.

Plano de Inspeção e Manutenção do Equipamento é obrigatório conforme previsto na NR 12.

A justificativa da relação Preço e Valor:
A precificação de qualquer serviço exige expertise relacionada ao mundo dos negócios e o conceito de Valor é qualitativo, diretamente ligado ao potencial de transformação existente naquele conteúdo. O serviço tem mais valor quando tem conhecimento e segredos profissionais agregados e o preço é uma variável consequente do valor, cujo objetivo é transmiti-lo em números. Assim, quanto maior for o valor agregado ao conteúdo, maior será o seu preço justo. Portanto, não autorizamos a utilização de nossas Propostas como contraprova de fechamento com terceiros de menor preço, ou de interesse secundário, Qualidade, Segurança, Eficiência e Excelência, em todos os sentidos, são os nossos valores.

Saiba Mais

Saiba Mais: Substituir:

*OBS: É necessário que o Plano de Inspeção Manutenção NR 12  de cada Máquina e/ou Equipamento esteja atualizado em Conformidade com as Normas Regulamentadoras.

Substituir: Consulte-nos.